O que nós ganhamos quando a televisão saiu de cena...




Desde que entramos em uma escola Waldorf, fomos alertados sobre os muitos efeitos negativos que a televisão causa nas crianças. Hiperatividade, incentivo ao consumo, informações precoces, enfim, eu comecei a dosar a quantidade de televisão em casa. Mas quando entramos na escola Waldorf aqui em Miami, a coisa foi um pouco diferente. Tivemos que assinar um contrato dizendo que nossos filhos não iriam assistir televisão. Com aquele gingado brasileiro, assinamos mas não estávamos pensando em levar aquilo assim tão ao pé da letra. Se é que você me entende.
Acontece que logo que conheci o professor do João, fiquei muito encantada com a seriedade e comprometimento dele. Ele veio em nossa casa nos conhecer antes do início das aulas. Como de cara não viu nenhuma televisão, demonstrou uma tranquilidade ao falar: Ah, vocês não têm televisão? E nós respondemos com o rabo entre as pernas: É… na verdade temos. Mas eles assistem pouco. E o professor falou: Eu peço para que o João assista apenas nos finais de semana. Porque o cérebro da criança precisa do sono para assimilar o aprendizado. Se durante o dia, houve o estímulo da televisão com suas cores, informações, sons, imagens e mensagens muito fortes, o cérebro vai usar a noite para assimilar isto, não o aprendizado da escola.
E isso para mim fez todo o sentido, me lembrei das várias vezes que o João acordou no meio da noite falando sobre o filme que tinha assistido, ou acordou com pesadelos relacionados às histórias dos filmes. Então essa frase do professor foi suficiente para eu não precisar ler as 3 páginas de estudos de Harvard que a escola distribuiu comprovando a relação direta entre excesso de televisão e Déficit de Atenção, dificuldade de aprendizado e descontroles emocionais e na visão, devido a exposição à telinha. Respirei fundo, e como regra você tem que falar uma vez só e seguir em frente, com muito medo de fracassar, disse com toda certeza: A partir de hoje, televisão só no final de semana.
Isso foi em Agosto, minha gente! Estamos há quase 6 meses sem televisão nos dias de semana. E de lá para cá, a vida mudou muito por aqui. Eu fiquei mais cansada, mas até aí tudo bem, afinal cuidar deles é meu trabalho agora. Mas eles ficaram mais calmos e agora têm tempo para brincar. Aqueles brinquedos no armário não são mais meras peças decorativas.
Incentivo que façam o mesmo. Estabeleçam uma rotina. De 2 às 4 brincar livre. (E eles que se virem para achar graça em alguma coisa, se for para ficar com tédio, fica. Que problema tem isso?) De 4 às 4:30, lanche. De 4:30 às 5:30 colorir, pintar, desenhar, fazer um cartão para a vovó, fazer biscoito, enfim trabalhar com as mãos. Depois é banho, jantar e história para dormir. (Sim, sem a tv, o sono chega mais cedo) E pode variar, claro. Segunda e quarta de 2 às 4 é dia de passeio. Pode ser com a babá ou avó, não importa. O que importa é a rotina. Criança adora sentir que não está “solta”. Lembra aquele paninho (cueiro) de enrolar bebê, que eles ficam super calminhos? Pois a rotina dá essa sensação para os grandinhos também.
E quando a televisão fica seletiva, você percebe como a maioria do que passa ali é inadequado para as crianças. Excesso de barulho, excesso de efeitos especiais, excesso de gírias, ironia, muitas vezes excesso de bullying e excesso de publicidade. Aliás, até os próprios filminhos incentivam o consumo. Um dia eu vi a Barbie falando: “Amigas, esse vestido está fabuloso, ou está muito “last week” (semana passada). Fala sério. Inclusive, no que sua filha vai sair ganhando em ter a Barbie como influência para o que quer que seja?
Acredite. Sua vida vai mudar muito quando a televisão deixar de ser a protagonista da história da sua casa. As crianças param de pedir o tempo inteiro para você comprar o que viram ali e a imaginação volta para o lugar onde precisa estar: dentro delas.

fonte

A Trindade - Existe ou Não???


Parte I


Prezado...,

Que a graça do Salvador seja presente em sua vida.
Recebi seu material referente à trindade. Conquanto não acredite que debates ferrenhos proporcionem crescimento espiritual (e muito menos agradem a Deus), creio ser importante o bom diálogo, firmado no respeito e compreensão mútuas. Por isso, o presente estudo abordará de forma sucinta as seguintes questões: 1) É a doutrina da Trindade de origem bíblica ou católica? Nós Adventistas adotamos todos os aspectos da fórmula nicena? 2) Por que os pioneiros eram antitrinitarianos? 3) A regra de fé dos Adventistas do 7o Dia é a Bíblia ou a compreensão que os pioneiros tinham de algumas doutrinas? 4) Qual era a posição de Ellen G. White a respeito da Trindade? Como se desenvolveu sua compreensão acerca deste assunto? Seus comentários esgotaram todo o conhecimento que poderíamos obter do estudo dos textos bíblicos, principalmente em suas línguas originais? 5) Foram os seus textos, referentes à Trindade, “manipulados” de modo a favorecer uma posição Trinitariana? 5) Antes de 1980 algum líder da igreja, da época de Ellen G. White, forneceu algum posicionamento sobre a Trindade entre os Adventistas? 6) A doutrina da trindade contradiz a idéia da unicidade divina? 7) Por que é importante a crença em um deus Triúno?
Origem da Doutrina da Trindade
Com toda a certeza a doutrina da Trindade é de origem bíblica. O irmão deve estar lembrado que no material que lhe foi enviado anteriormente pelo amigo..., por mim elaborado, há um estudo acerca das expressões “outro” e “Consolador” encontradas em João 14:16. Vimos que o termo “outro” aí empregado, traduzido da palavra grega allov (allos), significa OUTRO DA MESMA ESPÉCIE, DIFERENTE. Já o termo “Consolador”, no grego é paraklhtov (parakletos), significa "advogado", "alguém chamado a estar do lado de". Somente um ser real pode ser parakletos.
Desta forma, como negar que o Espírito Santo seria OUTRO SER além de Jesus, DIFERENTE, possuidor da mesma essência divina? Não há como querido irmão! Se Jesus quisesse dizer que o Espírito Santo fosse apenas um poder de Deus não poderia ter usado “allos” neste texto!

Pergunto: quem é mais antigo: o texto de João 14:16 ou a igreja Católica? Obviamente que é o evangelho de João, escrito entre os anos 96 e 100 A.D. Assim, a idéia de que a doutrina da Trindade originou-se com a igreja Católica através de concílios está longe de ser verdade. O que estes concílios fizeram foi confirmar uma crença cristã bem anterior. Por exemplo, o objetivo do Concílio de Nicéia em 325 A.D. foi o de combater a heresia de Ário. Além disso, nós Adventistas não temos como autoridade tais concílios e não aceitamos certos aspectos defendidos por eles, entre os quais destaco aquela descrição do Filho como sendo “eternamente gerado”. Nossa autoridade repousa na Bíblia.
Sinceramente, negar a existência da Trindade e a personalidade do Espírito Santo sabendo que há o texto de João 14:16 nas Escrituras é o mesmo que negar a Bíblia Sagrada, trazendo para si a perdição eterna.
Portanto, sendo que a irmã Ellen G. White foi uma profetiza inspirada, tudo o que ela disse a respeito do Espírito Santo (e da divindade) de forma alguma poderia contradizer o que está em João 14:16 e nos demais textos que tratam da personalidade do Espírito Santo (Somente seres pessoais (Deus, seres humanos, demônios, etc) podem falar, amar, ter sentimentos – ver Atos 13:2, Romanos 15:30, Efésios 4:30, etc).
Por que os pioneiros eram antitrinitarianos?
Temos de reconhecer que a maioria dos principais pioneiros adventistas não criam na Trindade. Entre os poucos trinitarianos podemos destacar Ambrose C. Spicer, pai de William Ambrose, presidente da Associação geral. Deve-se também ressaltar que a declaração de Daniel T. Bourdeau em 1890 mostra-nos que nem todos eram unânimes no antitrininarianismo: “Embora afirmemos ser crentes e adoradores de um único Deus, tenho chegado a pensar que entre nós existem tantos deuses quantas são as concepções da Divindade” . Esta declaração nos leva a concluir que a igreja ainda não possuía um posicionamento oficial quanto ao assunto, de modo que hoje nós trinitarianos pudéssemos ser chamados de apóstatas...
Se você estudar com a mesma dedicação que tens feito nestes últimos meses a
respeito da Trindade e a origem desta crença entre os pioneiros chegará a conclusões surpreendentes. Primeiro verás que parte de nossos pioneiros vieram de um contexto religioso marcado pelo antitrininarianismo, entre eles José Bates e Tiago White, que vieram da Conexão Cristã. Assim, não devemos nos admirar com o fato de eles não terem aceitado a Trindade. Alguns deles inclusive eram semi-arianos; nem por isto iremos deixar de crer que Jesus é co-eterno com o Pai...
Segundo, os pioneiros rejeitavam um trinitarianismo baseado em credos, que contêm elementos não apoiados pela Bíblia. Com o passar do tempo, à medida em que pesquisavam sobre o assunto, o ensino aclarava-se em suas mentes.

A regra de fé dos Adventistas do 7o Dia é a Bíblia ou a compreensão que os pioneiros tinham de algumas doutrinas?
Conquanto os pioneiros tivessem sido pessoas sinceras e que muito, mas muito mesmo contribuíram para a formação de nossa doutrina (especialmente a do Santuário), não devemos esperar que eles fossem os detentores absolutos de todas as verdades, sendo que o conhecimento da verdade é progressivo e eles estavam aprendendo. Deus usou-os em sua esfera de ação e hoje usa-nos na nossa; isto significa que se temos um conhecimento privilegiado em relação a eles relacionado à Trindade, então vamos difundi-lo. Se aqueles poucos pioneiros tivessem tido maior luz sobre este assunto, certamente teriam mudado seus conceitos, do modo como o fez, por exemplo, Tiago White.
Se a interpretação da declaração da irmã White no MS 2, de 26 de agosto de 1855, que consta em seu material, que reza: “a mensageira do Senhor afirma que os adventistas já possuíam a verdade, e nunca mais seria necessário um esforço como o que havia sido realizado para trazê-lo novamente à luz” puder ser interpretada da forma apresentada, terás muitos problemas, pois antes deste período:
Em 1844 a irmã White, juntamente com alguns pioneiros, defendia a idéia da porta fechada;
Em 1844 ela observada o domingo com o se fosse o sábado;
Somente em 1855 que eles passaram a guardar o Sábado “de um por do sol a outro por do sol”; antes, para eles (inclusive para o casal White) o horário de observância do Sábado era observado das 6 horas da tarde de sexta-feira às 6 horas da tarde de Sábado;
Além disso, até 1863 a maioria dos Adventistas inclusive Tiago e Ellen White, comiam carne de porco. Portanto, dizer que em 1855 os adventistas já possuíam a verdade COMPLETA não condiz com a realidade. Não posso ver isto de outra forma que não seja ignorância quanto ao assunto ou fanatismo.
Mesmo tendo uma grande dívida para com os pioneiros e um profundo respeito por estes servos de Deus, nossa única regra de fé é a Bíblia Sagrada.
Qual era a posição de Ellen G. White a respeito da Trindade?
Se estudarmos os escritos da Sra. White destituídos de idéias preconcebidas chegaremos à pelo menos duas conclusões: 1. Seu conhecimento da Trindade foi gradativo; à medida que ia recebendo luz sobre o assunto expressava sua opinião e 2. Não se pode provar que em algum momento ela tenha sido contra a Trindade, a não ser em alguns aspectos que não condiziam com a Bíblia, entre eles o posicionamento do Dr. Kellogg, totalmente diferente do ponto de vista adventista e a declaração metodista que dizia: “existe um único Deus vivo e verdadeiro, simpiterno, sem corpo ou partes” .
Algo que percebi no material enviado e que não posso deixar de considerar é o fato de haver uma violência contra o texto bíblico de I Coríntios 2:10. Apenas esta “interpretação” deveria levar-nos a desacreditar toda esta apostila. Usar a declaração da Sra. White do livro Historia da Redenção, p. 18 para dizer que o Espírito neste texto é Jesus chega a ser ridículo, levando-se em conta que a irmã White, no livro supracitado, está falando noutro contexto que não é o mesmo de I Coríntios 2:10. Além disso, o autor está querendo testar a Bíblia pelos escritos de Ellen White ao invés de testar os escritos de Ellen White pela Bíblia. É óbvio que a Sra. White não estaria dando outra interpretação ao texto se não aquela dada pela Bíblia, de que o Espírito Santo é Deus. O dom profético “testemunha de Jesus” e não “muda as Palavras de Jesus”.
O verso 13 de I Coríntios 2 não deixa nenhuma dúvida que o Ser ali mencionado é o Espírito Santo. É dito que o “Espírito ensina”, harmonizando-se com o que Jesus disse em Lucas 12:12 e João 14:26. Se Paulo estava se referindo à Terceira Pessoa da Divindade em I Coríntios 2:10, é óbvio que a irmã White também o estava. Em sua declaração de que o Espírito deve ser uma pessoa divina (Evangelismo, p. 617) não há como ter dúvidas de que ela estava tratando do Espírito Santo e não de Jesus, pois seria redundante ela comentar a respeito de algo tão óbvio para todos (de que Jesus é uma pessoa). Prefiro ficar com a Bíblia e com a irmã White...
É de suma importância entendermos que os comentários da irmã White não esgotam os textos bíblicos. Há inclusive muitos versos não comentados por ela; nem por isto iremos negá-los. O nome hebraico que aparece para “Deus” em Gênesis 1:1 é “Elohim”, uma forma plural para Deus. Isto é apoiado pelo hebraico. Deste modo, negar a evidência bíblica quanto à Trindade em Gênesis 1:1 pelo fato de a profetiza não se deter neste verso é fazer algo bem do gosto de satanás, que nega a Palavra de Deus.
Ao fazer uso da expressão “façamos”, também plural, não há a mínima hipótese do Criador estar falando a outros senão ao Filho e ao Espírito Santo. Veja que o verso 2 de Gênesis 1 descreve o Espírito Santo como “pairando por sobre as águas”. Entretanto, “no hebraico o termo é “estar sobre”, assim como uma galinha fica sobre os seus ovos para chocá-los e trazer nova vida ao mundo. Da mesma forma o Espírito Santo pairou sobre a criação original de Deus para encher seu vazio com as várias formas de vida, de onde resultou o relato de Gn 1 e 2. Assim, desde o princípio o Espírito Santo estava ativo na criação, junto com o Pai e o Filho” Não há como negar a Divindade e Personalidade do Espírito Santo ao fazer-se um estudo honesto destes dois primeiros versos da Bíblia.
Foram os seus textos (de EGW), referentes à Trindade, “manipulados” de modo a favorecer uma posição Trinitariana?
O fato de nos manuscritos o Espírito Santo ser chamado de terceira pessoa em letras minúsculas em nada afeta a Sua divindade e personalidade. Isto é muito claro quando vemos que às páginas 669-671 do livro O Desejado de Todas as Nações Ellen White utiliza o pronome pessoal “Ele” em referência ao Espírito Santo, do mesmo modo que o faz o Novo Testamento, que emprega pronomes pessoais gregos em referência a Ele. Apenas em João 14-16 isso ocorre 24 vezes. Não há dúvidas de que a serva do Senhor estava em harmonia com a Bíblia no que diz respeito a este aspecto do Espírito Santo. É muito difícil imaginarmos que em todas as vezes que a irmã White faz menção de Mateus 28:19 em seus escritos esteja insinuando de que devemos batizar “em nome do Pai, do Filho e do poder...” Com certeza a Sra. White sabia que há três seres envolvidos nesta fórmula batismal.
O que mais importa não é se os textos estão em maiúsculo ou minúsculo, mas aquilo que está dizendo, de que o Espírito é uma pessoa (não sei como estas pessoas têm tanta imaginação de modo que não enxergam as evidências...) Os livros que apresentam o divino Espírito Santo em letras maiúsculas nem de perto tiveram o objetivo de deturpar os textos da Sra. White, mas apenas ressaltar algo em que ela acreditava. Não devemos acusar os tradutores de serem desonestos; isto não é justo.
Quero levar sua mente a refletir num importante texto: Colossenses 2:9. O termo “Divindade” aplicado a Jesus é no original theotes; isto significa que Jesus é a expressa imagem da Divindade. Interessante é que A SRA WHITE AO FAZER USO DA LINGUAGEM DE COLOSSENSES 2:9 APLICA-A AOS TRÊS MEMBROS DA DIVINDADE: “O Pai é toda a plenitude da Divindade”, “O Filho é toda a plenitude da Divindade” e o Espírito Santo “é toda a plenitude da Divindade” (Evangelismo, p.p. 614 e 615). Pergunto: isto se deu por acaso?
Antes de 1980 algum líder da igreja, da época de Ellen G. White, forneceu qualquer posicionamento sobre a Trindade entre os Adventistas? 
Conquanto a posição Adventista do 7o Dia mais recente sobre a Trindade seja a votada na sessão da Associação Geral realizada em Dallas, Texas, em 1980, não há como negar que já havia um ponto de vista padrão sobre o assunto (inclusive nos escritos de Ellen G. White) a partir da década de 1940. Antes mesmo deste período TEMOS DOCUMENTADO algo muito valioso e que nos traz a verdade sobe o assunto. Veja esta afirmação surpreendente extraída do livro A Trindade – como entender os mistérios da pessoa de Deus na Bíblia e na história do cristianismo , p. 247 e 248:
Seu apoio (de Ellen G. White) a uma visão bíblica da Trindade tornou-se tão explícito entre 1902 e 1907 que em 1913 F.M. Wilcox, editor do mais influente periódico denominacional e um dos cinco depositários originais indicados por Ellen G. White para assumirem a supervisão de sua herança literária, pôde escrever na Review and Herald, sem medo de ser contraditado por ela, que “os adventistas do sétimo dia crêem: 1. Na divina Trindade. Essa divina Trindade consiste do Pai eterno... do Senhor Jesus Cristo... e do Espírito Santo, a terceira pessoa da Divindade” (Wilcox, “The Message for Today, Review and Herald, 9 de outubro de 1913). Tal declaração, num artigo que sintetizava as crenças fundamentais dos adventistas do sétimo dia, apareceu imediatamente após um artigo escrito por Ellen White, de modo que é virtualmente certo que ao examinar a publicação de seu próprio artigo, como habitualmente fazia, ela tenha visto a peça escrita por Wilcox.”. (grifos acrescidos). Irmão: peço em nome do Deus Eterno para que ABRAS OS SEUS OLHOS e vejas se tal material que me enviou tem algum cabimento à luz desta poderosa evidência. SE ELLEN G. WHITE ERA CONTRA A TRINDADE, POR QUE NÃO REFUTOU AS DECLARAÇÕES DESTE SEU DEPOSITÁRIO? ISTO PROVA DE MODO INEQUÍVOCO QUE ELA ACREDITAVA NA TRINDADE! COMO VAIS ME NEGAR ISTO COM BASE NESTA DECLARAÇÃO QUE É DA ÉPOCA DA PROFETIZA, MOMENTOS EM QUE ELA ESTAVA BEM LÚCIDA A PONTO DE ESCREVER? Peço que ores a Deus sobre isto para que não entres em juízo. Quero vê-lo debaixo da sombra da árvore da vida naquele dia que estivermos no Céu; para isto, aceite as evidências da Palavra de Deus.
A doutrina da trindade contradiz a idéia da unicidade divina? 
De modo algum. A unicidade na pluralidade é uma idéia bíblica. Podemos ver isto comparando os textos de Deuteronômio 6:4 e Gênesis 2:24:
“Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.” Deuteronômio 6:4.
“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” Gênesis 2:24.
As palavras que sublinhei nos dois textos, no original hebraico, são as mesmas: echad, que significa “um entre outros”. Do mesmo modo que Deus é “único”, “no sentido plural”, Adão e Eva eram “uma só carne no sentido plural”. Caso o texto de Deut. 6:4 estivesse negando a Trindade, Gen. 2:24 também deveria negar a “pluralidade” de Adão e Eva, que eles eram “uma só carne”.
Além disso, se Moisés quisesse negar que a Divindade é composta por mais de uma Pessoa, teria de ter usado a palavra yachid, que exclui a possibilidade de existirem outros seres inerentes a Divindade.
Assim, biblicamente, não há como refutar a idéia de unicidade na pluralidade. Fazer o contrário é colocar-se ao lado do erro.
Temos de aceitar o fato de que não podemos entender a Trindade em sua plenitude, pois “se somente um gênio pode entender outro gênio, somente um Deus pode entender outro Deus”. Entretanto, temos de acatar aquilo que a Bíblia nos revela se a temos como única regra de fé e prática e se queremos ser salvos.

Por que é importante a crença em um deus Triúno?
A crença na doutrina bíblica da Trindade é de proporções muito sérias (o espaço não me permite tratar de todas elas, mas recomendo-lhe que leias com urgência o livro A Trindade, lançado pela Casa Publicadora Brasileira). Primeiro porque envolve aceitar a revelação de Deus; segundo porque apenas um ser divino pode substituir outro ser divino. Caso o Espírito Santo não fosse Deus (lembre-se de João 14:16), teríamos de admitir que uma “energia” veio como Consolador para substituir a Cristo, o que seria uma blasfêmia. Como disse o comentarista L. E. Froom: “... Nada a não ser uma Pessoa poderia substituir aquela maravilhosa Pessoa. Nenhuma simples influência seria suficiente”. Terceiro, porque a unicidade da Divindade pode garantir-nos que é possível todo o universo estar em plena harmonia um dia.
Não rejeites o amor e a Pessoa do Espírito, pois desta forma estarás dando um grande passo rumo ao cometimento do “pecado imperdoável” registrado também em Mateus 12:31 e 32.
Considerações finais
Antes de dar seqüência ao nosso diálogo, inclusive no estudo dos demais textos da irmã White, quero que analise o que escrevi com muito carinho, em especial o estudo, com base no original, de João 14:16. Aguardarei suas observações.
Estou orando por você.

Com estima,
Para continuar o estudo deste assunto (CLIC AQUI)

Cristãos correm riscos como maiores adeptos do TelexFree, explica economista

 



  Na última segunda-feira, 20, a TV Novo Tempo exibiu no jornal NT Vale uma reportagem especial sobre a mais nova e popular empresa do ramo multinível do País: a TelexFree. A reportagem esclarece riscos sobre investir em produtos da empresa, que preveem “dinheiro sem esforço”, insustentabilidade de negócio, lucros para quem está no topo, baseado em injeções de dinheiro dos recém adeptos do sistema – o que caracteriza um suposto caso de economia de pirâmide (no Brasil, crime contra a economia popular e induzimento a especulação – art 174 do Código Penal). A empresa está sendo investigada pela prática abusiva que pode causar prejuízos a milhares de brasileiros em um curto período de tempo. Atualmente, 66% dos investidores TelexFree estão no Brasil.

     Um dos entrevistados da reportagem especial é doutor em finanças da Universidade Federal de Pernambuco, Pierre Lucena. Em entrevista feita para a Novo Tempo pela equipe de reportagem da APe, o economista, que declara em seu blog pessoal claramente que a “TelexFree é uma pirâmide”, ressalta um perigo para o meio cristão. Segundo ele, é dentro das igrejas que esse negócio tem se espalhado com maior intensidade, o que pode causar prejuízos ainda maiores para os brasileiros: “Dentro das igrejas o poder de influência é enorme. As relações de amizade, de confiança de um irmão para com o outro facilita o processo de incluir novas pessoas nesse sistema, que não vai demorar muito a cair. O mesmo aconteceu no ano passado com o Mister Colibri, e tantos perderam 2, 3, 8 mil reais, e por aí vai! Por isso, cuidado!”, alerta o economista.  

Ganhos e enganos da TelexFree

     A TelexFree propõem compra de planos de ligação telefônica pela web. Para ganhar dinheiro com o produto, é preciso que o comprador faça a divulgação dos pacotes em sites gratuitos ou seja um revendedor de plano – o que garante maiores lucros, pois parte do lucro ganho com novos usuários é destinado ao fornecedor desse pacote. Quem compra o produto mais barato, chega a ganhar 20 dólares por semana com a divulgação dos planos. Os que investem mais, podem chegar a lucrar 10mil dólares por ano, a cada pacote comprado.

    O maior risco da prática, segundo o economista Pierre Lucena, é justamente, que o número de novos adeptos se torne menor do que a quantidade de usuários já existentes no sistema, o que faz a primâmide ‘cair’: “Alguns dizem que não dura mais que um mês”, ressalta o doutor em finanças. O contrato da TelexFree com os compradores tem duração de um ano e não prevê, em clausuras, os valores, como citados acima, como forma de pagamento pela divulgação do produto em sites. No contrato também não há nada que assegure os compradores que o dinheiro investido está assegurado ou pode ser reembolsado.
Assista o vídeo da reportagem AQUI!!


Ex-usuário de crack faz estudo pelo celular e é batizado

crack

Santa Catarina, SC… [ASN] Mensagens de texto via celular, torpedos ou SMSs, como também são conhecidos, são rápidos e fáceis de serem enviados. Uma maneira comum de deixar um recado, apenas bater um papo, mas também de levar a Palavra de Deus adiante. Foi por meio dessa tecnologia que um ex-usuário de drogas conheceu a Cristo e foi batizado.
Matheus Ferreira é um jovem de 20 anos que morou metade de sua vida nas ruas da cidade de Jacarezinho, no Paraná, onde mantinha o vício em crack. Mas há dois anos ele consegue ficar longe das drogas graças à ajuda de um centro terapêutico para dependentes químicos de Canoinhas, meio-oeste catarinense, onde ele trabalha e ajuda a recuperar outros jovens.
Em janeiro deste ano, Matheus vendia chaveiros no município de São Bento do Sul, Norte do Estado, a fim de arrecadar fundos para a instituição. Numa tarde de sol, logo depois do horário de almoço, o rapaz foi atraído por músicas que vinham de alguns jovens sentados à sombra de uma árvore na beira da estrada. Eram “Calebes” cantando e tocando canções de louvor. “Vi um grupo de jovens e quis tocar uma música. Não sabia se eles tocavam música do mundo ou de louvor. Para a minha surpresa era louvor. A gente tocou junto com essa galerinha, que eu chamo de ‘galerinha do bem’”, conta o violeiro.
Entre os jovens da Missão Calebe estava Jamile Silveira, que aproveitou a oportunidade para convidar Matheus para a programação que iria acontecer naquela noite. “Ele precisava ir embora, então trocamos números de celular e convidamos ele para participar da palestra. Ele prometeu que iria, mas não foi. No dia seguinte estávamos debaixo da mesma árvore e ele passou pedindo desculpas porque não tinha conseguido ir. Tocamos novamente e cantamos a música ‘Volta’”, detalha.
A canção emocionou Matheus, que pediu a partitura para ensaiar. Os Calebes prometeram que dariam a partitura se ele fosse ao programa naquela noite. Novamente o jovem não pôde ir, por causa das regras da clínica. Foi então que Jamile começou a trocar mensagens de texto pelo celular com Matheus e, vendo o interesse do rapaz na Bíblia, ofereceu um estudo bíblico via celular.
Matheus aceitou e passou a estudar com Jamile todos os dias. Suas dúvidas eram respondidas de imediato pela menina que ministrava seu primeiro estudo. “Era a primeira vez que eu participava da Missão Calebe e não imaginava como ia levar as pessoas a Cristo. Via meus amigos saindo para estudar a Bíblia com os moradores e senti que precisava fazer alguma coisa”, relata Jamile, que encontrou a própria maneira de evangelizar.
A jovem e todos os outros Calebes que estiveram em São Bento do Sul assistiram ao batismo de Matheus no dia 16 de fevereiro, em Joinville. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo canal executivo da Novo Tempo e pela internet. A decisão de Matheus não se resume em se tornar adventista. “Eu quero ser Calebe”, diz ele. [Equipe ASN – Gustavo Cidral]

DVD A Última Esperança – Pr.Luís Gonçalves


Você que é aluno do COLÉGIO ADVENTISTA DE ITAPECERICA DA SERRA, e que não tem o DVD citado abaixo, faça seu pedido pelo facebook, clicando aqui! Inteiramente GRÁTIS e somente para os alunos do CAIS. Não esqueça de colocar a sua série junto com o pedido. Validade da oferta: 29/05/2013 (Vale apenas 1 DVD por pessoa)

Série A Última Esperança, baseada nas 7 igrejas do Apocalipse com Pr. Luís Gonçalves da Igreja Adventista. Gravada em países do oriente médio, Europa e América do Norte.
Assista e compartilhe.

“Se vocês adventistas dizem: ‘nem um i ou til será tirado da lei’, por que vocês não apedrejam seus membros que são pegos trabalhando no sábado?’”

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Leia a resposta em NA MIRA DA VERDADE

Veja aqui as respostas para suas dúvidas bíblicas!!
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